Categoria: Brasil

  • De casa vendida a suicídio: Como o Jogo do Tigrinho destrói famílias

    De casa vendida a suicídio: Como o Jogo do Tigrinho destrói famílias

    A esperança de ganhar dinheiro fácil em plataformas de apostas on-line, cada vez mais disseminadas no país, tem virado um drama para milhares de famílias brasileiras. Jogadores têm perdido o controle e, consequentemente, muito dinheiro em jogos de azar na internet, que são divulgados, em muitos casos, por influencers. Um dos mais populares é conhecido no Brasil como Jogo do Tigrinho.

    Desde 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o uso abusivo de jogos eletrônicos como uma doença, pelo fato de a jogatina on-line promover prejuízos físicos, psicológicos e inter-relacionais. Há situações em que o vício vira caso de polícia. Jogadores contraem altas dívidas, vendem seus bens, chegam a fugir de casa com medo de credores e até a tirar a própria vida.

    O delegado Eduardo Simões Miraldi, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), afirma ao Metrópoles que, somente neste ano, a Polícia Civil identificou quatro casos de suicídios de pessoas que se desestabilizaram emocionalmente por causa das apostas on-line no estado de São Paulo.

    Atualmente, o Deic conduz oito inquéritos sobre o esquema que fatura milhões de reais por meio de cassinos on-line. Entre os alvos estão influenciadores digitais que contribuem para a disseminação massiva das plataformas de apostas.

    Os jogos mais populares entre os brasileiros são uma espécie de cassino on-line e são ilegais no país por infringirem a Lei de Contravenções Penais. O Jogo do Tigrinho, por exemplo, simula um caça-níquel e ficou famoso por prometer ganhos fabulosos.

    “Constatamos que esse tipo jogo, além do prejuízo financeiro, que é enorme, também mexe com a questão psicológica. Há casos de pessoas que se mataram, são quatro em São Paulo, porque a pessoa apostou tudo o que tinha e perdeu”, afirma o delegado do Deic.

    Um dos casos que chegou à polícia é o de um homem que vendeu um imóvel por R$ 200 mil e gastou todo o dinheiro em apostas on-line. Ele perdeu tudo.

    Outro caso, que ficou conhecido no Brasil, foi o da enfermeira Gabriely Sabino, de 23 anos. Moradora de Piracicaba, interior paulista, ela desapareceu por oito dias após uma crise emocional deflagrada pelo vício no Jogo do Tigrinho. Ela fugiu alegando depressão, por causa de uma dívida de R$ 25 mil.

    Desde o ano passado, a Polícia Civil já registrou mais de 500 boletins de ocorrência envolvendo os jogos de azar on-line em todo o estado de São Paulo.

    Além da fronteira

    A maior dificuldade apontada pelo delegado do Deic na investigação é que as plataformas não contam com sede no Brasil, criando um obstáculo jurídico para a interrupção das operações delas.

    As empresas ficam sediadas em países como Malta, Estônia e Tunísia, e contam com a ajuda de intermediadores envolvidos em esquemas criminosos para que as plataformas de jogos e o sistema de pagamento alcancem os jogadores brasileiros.

    Esses intermediários captam o dinheiro das apostas e fazem o repasse para as contas bancárias das plataformas cobrando uma taxa. Segundo a polícia, o esquema também envolve sonegação de impostos. As empresas usadas para operar os pagamentos no Brasil estão em nome de laranjas, para dificultar o rastreamento dos líderes das organizações criminosas.

    Uso de influencers

    As investigações do Deic mostram que os criminosos fecham parcerias com influencers nas redes sociais no Brasil, inclusive crianças, para disseminar os jogos de azar on-line, como o Jogo do Tigrinho. Para isso, os influenciadores incentivam seus milhões de seguidores a clicar em links que levam para as plataformas de jogos, alguns deles usados por quadrilhas para aplicar golpes.

    Ao serem direcionadas para as plataformas onde os jogos de azar estão hospedados, as pessoas precisam fazer um cadastro que geralmente exige o pagamento de um valor por meio de cartão de crédito ou Pix.

    A plataforma consegue saber de qual perfil partiu aquele jogador, aí repassa um percentual do que ganha para o influenciador. Esse percentual é variável, depende de cada caso”, afirma o delegado Eduardo Simões Miraldi.

    Há mais de um influencer investigado em cada um dos oito inquéritos instaurados pelo Deic. A principal medida tomada contra eles até agora tem sido a solicitação do bloqueio de seus perfis, além da apreensão dos celulares, veículos e eventuais itens adquiridos com o dinheiro obtido por meio das plataformas de jogos.

    “Não é só uma contravenção penal. Há o envolvimento de organização criminosa, voltada para a prática da contravenção, lavagem de dinheiro e outros crimes mais graves. Isso de divulgar ganhos irreais nas redes sociais, além de propagar o jogo, induz os seguidores a erro, podendo se configurar como crime contra o consumidor ou ainda estelionato”.

    Vida de luxo

    Apesar de variarem, os percentuais repassados pelas plataformas possibilitam o enriquecimento rápido dos influenciadores, que começam a comprar carrões, joias e imóveis, ostentando a vida de luxo em seus perfis para, segundo o delegado do Deic, “estimular ainda mais o jogo”.

    “Isso significa: olha o que ganhei com o jogo. Mas no caso dos influenciadores, eles não fizeram apostas. O influencer ganha bastante com o dinheiro que seu seguidor perde apostando”.

    Um dos alvos da Polícia Civil foi a influenciadora Larissa Rozendo Fonseca, de São José dos Campos, no interior de São Paulo. As investigações mostram que, por meio de seu perfil no Instagram, ela promoveu jogos de azar, aumentando exponencialmente o seu patrimônio.

    No último dia 16/6, a polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa dela, avaliada em R$ 2 milhões. A influencer, que está em liberdade, é investigada por crimes contra a relação de consumo, contra o consumidor, lavagem de dinheiro e contravenção penal. A defesa dele não foi localizada pela reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

    Informações e imagem: Metrópoles e GMC Online

  • Entenda a decisão do STF sobre descriminalização do porte de maconha

    Entenda a decisão do STF sobre descriminalização do porte de maconha

    Após nove anos de sucessivas interrupções, por 6 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) finalizou nesta quarta-feira (26) o julgamento que descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal e fixou a quantia de 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes.

    Com a decisão, não comete infração penal quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo até 40 gramas de maconha para consumo pessoal. A decisão deverá ser aplicada em todo o país após a publicação da ata do julgamento, que deve ocorrer nos próximos dias.

    A decisão do Supremo não legaliza o porte de maconha. O porte para uso pessoal continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em local público, mas as consequências passam a ter natureza administrativa e não criminal.

    O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

    A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, antes da decisão da Corte, usuários de drogas eram alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscavam a condenação para o cumprimento dessas penas alternativas.

    Principais pontos de decisão

    Punição administrativa

    A Corte manteve a validade da Lei de Drogas, mas entendeu que as consequências são administrativas, deixando de valer a possibilidade de cumprimento de prestação de serviços comunitários.

    A advertência e presença obrigatória em curso educativo seguem mantidas e deverão ser aplicadas pela Justiça em procedimentos administrativos, sem repercussão penal.

    O registro de antecedentes criminais também não poderá ser avaliado contra os usuários.

    Usuário x Traficante

    A Corte fixou que deve ser de 40 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis a quantidade de maconha para caracterizar porte para uso pessoal e diferenciar usuários e traficantes.

    O cálculo foi feito com base nos votos dos ministros que fixaram a quantia entre 25 e 60 gramas nos votos favoráveis à descriminalização. A partir de uma média entre as sugestões, a quantidade de 40 gramas foi fixada.

    A decisão também permite a prisão por tráfico de drogas nos casos de quantidade de maconha inferiores a 40 gramas. Nesses casos, deverão ser considerados pelos delegados indícios de comercialização, apreensão de balança para pesar o entorpecente e registros de vendas e de contatos entre traficantes.

    Delegacia

    A decisão não impede abordagens policiais, e a apreensão da droga poderá ser feita pelos agentes.

    Os usuários poderão ser levados para uma delegacia quando forem abordados pela polícia portando maconha. Caberá ao delegado pesar a droga, verificar se a situação realmente pode ser configurada como porte para uso pessoal. Em seguida, o usuário será notificado a comparecer à Justiça.

    Contudo, não pode ocorrer prisão em flagrante no caso de usuário.

    Revisão

    Após o julgamento, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, disse que a decisão pode retroagir para atingir pessoas condenadas pela Justiça.

    Segundo ele, a decisão pode beneficiar pessoas exclusivamente condenadas por porte de até 40 gramas de maconha, sem ligações com o tráfico. A revisão da pena não é automática e só poderia ocorrer por meio de um recurso apresentado à Justiça.

    “A regra básica em matéria de Direito Penal é que a lei não retroage se ela agravar a situação de quem é acusado ou esteja preso. Para beneficiar, é possível”, afirmou.

    Informações: A Gazeta Web

  • STF descriminaliza porte de maconha para uso pessoal

    STF descriminaliza porte de maconha para uso pessoal

    Por 8 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (25) descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. O julgamento foi concluído após nove anos de sucessivas suspensões.

    Com a decisão, o porte de maconha continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em público, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa, e não criminal. Dessa forma, deixam de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários.

    A Corte deixou para a sessão de amanhã (26) a definição sobre a quantidade de maconha que deve caracterizar uso pessoal e diferenciar usuários e traficantes. Pelos votos já proferidos, a medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis.

    Entenda

    O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

    A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.

    A maioria dos ministros decidiu manter a validade da lei, mas entendeu que as punições previstas contra usuários não possuem natureza criminal.

    Não é legalização

    Durante a sessão, o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha e que o consumo permanece como conduta ilícita.

    “Em nenhum momento estamos legalizando ou dizendo que o consumo de drogas é uma coisa positiva. Pelo contrário, nós estamos apenas deliberando a melhor forma de enfrentar essa epidemia que existe no Brasil e que as estratégias que temos adotado não estão funcionando porque o consumo só faz aumentar e o poder do tráfico também”, afirmou.

    Votos

    O julgamento começou em 2015, quando o relator, ministro Gilmar Mendes, votou pela descriminalização do porte de qualquer tipo de droga. No entanto, após os votos que foram proferidos pelos demais ministros, Mendes restringiu a liberação somente para a maconha, com fixação de medidas para diferencial consumo próprio e tráfico de drogas.

    No mesmo ano, votou pela descriminalização somente do porte de maconha, deixando para o Congresso a fixação dos parâmetros.

    Em seguida, Luís Roberto Barroso entendeu que a posse de 25 gramas não caracteriza tráfico ou o cultivo de seis plantas fêmeas de cannabis.

    Após pedidos de vista que suspenderam o julgamento, em agosto do ano passado, o ministro Alexandre de Moraes propôs a quantia de 60 gramas ou seis plantas fêmeas. A descriminalização também foi aceita pelo voto para ministra Rosa Weber, que está aposentada.

    Em março deste ano, os ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques defenderam a fixação de uma quantidade para diferenciar usuários e traficantes, mas mantiveram a conduta criminalizada, conforme a Lei de Drogas. Novamente, o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

    Na semana passada, o julgamento foi retomado com o voto do Toffoli, que abriu uma terceira via. Para o ministro, a Lei de Drogas é constitucional e já descriminalizou o porte. No entanto, Toffoli sugeriu dar prazo para o Congresso definir a quantidade para diferenciar usuário e traficante.

    Na sessão de hoje, Toffoli esclareceu seu voto e disse que está com a maioria contra a descriminalização.

    Em seguida, Luiz Fux e ministra Cármen Lúcia também votaram pelo reconhecimento da descriminalização. 

    Agência Brasil

  • Vizinhos matam mulher após ela se negar a passar senha do wi-fi

    Vizinhos matam mulher após ela se negar a passar senha do wi-fi

    Em um caso chocante ocorrido na cidade de Conceição do Araguaia, no Pará, um casal foi preso sob suspeita de assassinar sua vizinha após uma discussão envolvendo a senha do wi-fi. O crime ocorreu no último domingo (23).

    Ivane de Silva Sousa e Manoel Edison Flávio da Silva são acusados de utilizar uma faca para assassinar Clebiana Corrêa da Silva, de 41 anos.

    Ambos foram presos em flagrante. Ivane foi detida no mesmo dia do crime, enquanto Manoel foi capturado nesta segunda-feira (24), em uma operação conjunta realizada pela Polícia Militar e Polícia Civil. Na ocasião, Manoel já se encontrava próximo da divisa entre os estados do Pará e Tocantins.

    Segundo testemunhas, houve um desentendimento entre Clebiana e o casal. A polícia foi acionada pelos vizinhos durante o conflito, mas quando os agentes chegaram ao local, a vítima já havia falecido.

    O casal foi encaminhado à delegacia de Conceição do Araguaia. Em seu depoimento, Ivane alegou que apenas seu companheiro desferiu os golpes contra a vizinha. No entanto, ambos foram indiciados pelo crime de homicídio e passarão por audiência de custódia.

    Informações e imagem: Metrópoles

  • Cooperativa Mirim do Sicoob Credicapital realiza AGE

    Cooperativa Mirim do Sicoob Credicapital realiza AGE

    Os 15 cooperados mirins da Coopecac (Cooperativa Mirim do Colégio Adventista Cascavel), do Sicoob Credicapital, realizaram na última quarta-feira (19) a AGE (Assembleia Geral Extraordinária) para a votação do novo Estatuto Social, que agora determina que apenas associados com 12 anos ou mais podem fazer parte da cooperativa, e aprovação da nova logomarca. 

    Na oportunidade, ocorreu também a cerimônia de posse dos novos Conselhos de Administração, Fiscal e Diretoria. 

    Durante seu discurso de posse, a Presidente do Conselho de Administração da Coopecac, Valentina Brudner, destacou a participação mais ativa da cooperativa em eventos da comunidade e o desejo contínuo de melhorar o objeto de aprendizado, além de estratégias para atrair novos cooperados.

    Para ela, a participação no projeto é enriquecedora. “A cooperativa nos ajuda a amadurecer, aprender mais formas de empreendedorismo e como trabalhar em equipe”, explica Valentina.

    A professora responsável por desenvolver o projeto no colégio com os alunos, Kelly Gotz Lara, destaca importância da cooperativa para a formação dos jovens. “Ensina eles a serem organizados, a tirar o papel de inatividade e serem proativos, assumindo papéis de liderança, um ensaio do que eles vão enfrentar na sociedade”.

    Além dos cooperados, a AGE contou com a participação dos familiares, corpo estudantil e representantes do Sicoob Credicapital.

    O que é – A cooperativa mirim é uma ação do Instituto Sicoob, para ensinar desde cedo para crianças e adolescentes sobre a importância do cooperativismo, empreendedorismo e gestão do próprio dinheiro.

    Sobre

    O Sicoob Credicapital possui 29 agências nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, espalhadas em 22 municípios. Hoje, a instituição conta com mais de 60 mil cooperados, que possuem acesso a diversos serviços, linhas de crédito, além de contarem com atendimento personalizado e que prima por receber o cooperado de forma presencial, evitando interações apenas com atendimentos automáticos.

    Por: Milena Lemes | Assessora de Imprensa e Comunicação Sicoob Credicapital 

  • Morre Chrystian aos 67 anos, cantor que fez dupla com Ralf

    Morre Chrystian aos 67 anos, cantor que fez dupla com Ralf

    Na noite desta quarta-feira (19), o mundo da música sertaneja perdeu uma de suas vozes icônicas com o falecimento de Chrystian, conhecido por sua longa trajetória ao lado do irmão Ralf na dupla que levou o nome de ambos.

    Chrystian estava internado em um hospital de São Paulo, onde recebia tratamento especializado após ser diagnosticado com uma condição médica que demandava repouso imediato.

    A notícia foi confirmada pela assessoria de imprensa do artista, que destacou sua dedicação incansável à música ao longo de seis décadas. A família, por meio de comunicado oficial, expressou profundo pesar pela perda e relembrou os feitos de Chrystian não apenas como cantor, mas como um dos pilares do sertanejo no Brasil.

    A dupla “Chrystian e Ralf” marcou época com sucessos que conquistaram o coração de gerações.

    Informações: Jornal Razão

  • Parceiro do agronegócio, Sicoob Credicapital reúne conteúdos de relevância para o setor

    Parceiro do agronegócio, Sicoob Credicapital reúne conteúdos de relevância para o setor

    O agronegócio é um dos setores mais fortes do Brasil, somente em 2023, o PIB da atividade, considerando o desempenho da economia como um todo, correspondeu por 23,8% do PIB total do país, segundo relatório da Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil).

    Além disso, o setor está em constante desenvolvimento, sendo, hoje, uma grande vitrine de maquinários tecnológicos, automações e dados, que ajudam o produtor rural com precisão.

    O Sicoob Credicapital é um dos grandes parceiros do agronegócio, que contribui para o desenvolvimento e crescimento constante do setor, através de linhas de crédito exclusivas, financiamentos através de programas federais, atendimento consultivo e muito mais.

    Para que você conheça mais sobre como a cooperativa atua, separamos alguns conteúdos relacionados ao tema. Confira:

    Tecnologia e sustentabilidade

    Dois itens que com certeza fazem parte das tendências do agronegócio e que devem estar no radar do produtor do futuro! Confira o conteúdo completo, clique aqui.

    Família e cooperativismo

    Com o desejo de manter a família próxima, pequeno produtor rural de Três Barras do Paraná conta com o apoio do Sicoob Credicapital para fazer o sonho se tornar em realidade.

    Clique aqui e saiba como a cooperativa transformou a vida da família!

    Modernidade e crescimento

    O uso de tecnologias avançadas no campo não apenas representa modernidade e crescimento, como também economia, otimização de tempo e resultados mais precisos.

    Assessoria

  • Homem tranca filha e sogra em quarto e atea fogo na casa em Criciúma-SC

    Homem tranca filha e sogra em quarto e atea fogo na casa em Criciúma-SC

    Na madrugada de sábado (01), por volta das 02h30, homem de 33 anos de nacionalidade cubana ateou fogo em sua residência em Criciuma, resultando na morte de sua sogra, uma mulher de 51 anos, e de sua filha de três meses. O autor, que não possuía registros policiais, trancou as vítimas em um quarto após incendiar o local.

    O fato também deixou feridos um homem de 58 anos, companheiro da sogra do autor, que além de sofrer queimaduras, foi ferido por golpes de arma branca e se encontra em estado grave. Outra vítima, uma mulher de 32 anos, companheira do autor e com registros policiais por ameaça, sofreu queimaduras, mas está em estado estável. Ela relatou que sofria violência doméstica e que após uma discussão, o autor usou um líquido inflamável para atear fogo em sua mãe, no marido de sua mãe e no bebê.

    Uma adolescente de 12 anos, filha da vítima, conseguiu escapar do local com um bebê de três meses, ambos sem ferimentos.

    O autor foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil.

    Informações: Catve.com

  • Sicoob – Família e cooperativismo: dois mundos que se unem

    Sicoob – Família e cooperativismo: dois mundos que se unem

    Albano Tavares, 69, é um pequeno produtor rural e é do trabalho no campo que tirou, e ainda tira, o sustento da família “eu nunca fui empregado”, conta. Morador de Três Barras do Paraná, a propriedade da família fica a cerca de 20km da área central. Casado, pai de dois filhos e de uma filha, o produtor sempre nutriu o desejo de ter a família por perto.

    Com o passar dos anos, o amadurecimento dos filhos chegou e primogênito fez uma mudança para Cascavel para estudar agronomia. “Ele desistiu, porque deu certo construir a granja e tinha trabalho em casa. Na cidade tem que sair de casa cedo e voltar de noite, além do gasto para alugar uma casa”, relembra.

    A granja da qual ele se refere, é um criadouro de porcos de engorda. Projeto que só deu certo com o apoio do Sicoob Credicapital. “Eu me sinto sossegado com a cooperativa, porque as vezes que precisei, o Sicoob acreditou em mim. Chegamos nas negociações e hoje estou aqui, com a granja cheia de porcos. Agora meus filhos têm serviço aqui, sem pensar em sair”.

    Para ele, o real valor do trabalho é manter a família por perto. “Essa é uma garantia para mim, sendo pai, me sinto bem estando perto dos meus filhos. No tempo que eu tinha meu pai, ele era tudo para mim e do jeito que ele fazia, eu faço para os meus filhos”.

    Pensando no futuro, Albano quer construir outra granja na propriedade, que será responsabilidade do segundo filho. Projeto do qual também será realizado com apoio da cooperativa. “O Sicoob para mim significa um apoio, a gente aqui do campo, precisa de alguém lá na cidade que nos apoie”.

    Sobre

    O Sicoob Credicapital possui 29 agências nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, espalhadas em 22 municípios. Hoje, a instituição conta com mais de 60 mil cooperados, que possuem acesso a diversos serviços, linhas de crédito, além de contarem com atendimento personalizado e que prima por receber o cooperado de forma presencial, evitando interações apenas com atendimentos automáticos.

    Por: Milena Lemes | Assessora de Imprensa e Comunicação Sicoob Credicapital 

  • Sicoob Credicapital tem olhar voltado para ESG; cooperativa participa de missão na França

    Sicoob Credicapital tem olhar voltado para ESG; cooperativa participa de missão na França

    O ESG (Environmental, Social and Governance – ou Ambiental, Social e Governança, em português) é tema de importância em discussões e ações pelo mundo todo, em busca de um futuro mais sustentável. Grandes responsáveis por isso, são as empresas e, também, as cooperativas, que já possuem em sua fundação uma maior preocupação com o meio ambiente.

    Em busca de aprimorar o conhecimento e entender como grandes cooperativas europeias atuam com o tema, o Sicoob Credicapital participou neste mês da missão internacional “Gestão de Cooperativas ESG” em Toulouse, na França, durante 10 dias. O tópico foi oferecido pela Escola de Negócios ISAE, através do Programa ESG+Coop, do qual a cooperativa já participa de uma formação com encontros virtuais semanais, desde abril de 2023, em que cada letra da sigla é estudada a fundo.

    Participante da formação, a Supervisora de Comunicação Marketing e Eventos, Solange Ceron, representou a cooperativa durante a missão, ocorrida na Toulouse Business School, uma das escolas de negócios mais renomadas da França e do mundo. Solange ressalta que a Europa desponta como uma região de destaque no debate, impulsionada por seu ambiente regulatório e cultura.

    “Ao longo da semana, participei ativamente de aulas, debates, palestras ministradas por especialistas e visitas técnicas, as quais ampliaram significativamente minha compreensão sobre estratégias de negócios sustentáveis e socialmente responsáveis, aprofundando meu conhecimento sobre as questões ESG”.

    Agora, o próximo passo é reunir o que foi estudado e visto e entender como essas práticas podem ser adaptadas e implementadas no dia a dia da cooperativa.

    Sobre

    O Sicoob Credicapital possui 29 agências nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, espalhadas em 22 municípios. Hoje, a instituição conta com mais de 60 mil cooperados, que possuem acesso a diversos serviços, linhas de crédito, além de contarem com atendimento personalizado e que prima por receber o cooperado de forma presencial, evitando interações apenas com atendimentos automáticos.

    Assessoria